segunda-feira, 24 de junho de 2013

Fazendo Acontecer

Trabalho Árduo


Com a decisão de não manter o mesmo patamar da casa já construída e arcar com todos as consequências disso, assumimos isso em projeto. Não existiriam escadas ou desníveis entre a parte "antiga" e a nova. Só nos restava aterrar tudo. No projeto foi assumido 52,5 cm, equivalente a altura de sete tijolos, não era pouco.


Nisso passaram-se meses. Meses de verão, diga-se de passagem. O solo que já é úmido, virava terreno fértil para o mato. Na contramão, o dinheiro secava com todos os custos da terraplenagem. Restava para mim o trabalho de manter o local "visitável", em boas condições até o início das obras. Vez ou outra aparecia uma equipe disposta a ajudar.

Eles não pedem licença, basta deixar o portão aberto. O chifrudão era manso ;D
Se reparar bem nas fotos do post anterior, vai notar a diferença de tamanho da vegetação dos alambrados, quão rápido cresceram. De dezembro/12 até março/13 foi praticamente só isso que fizemos: jogar terra, espalhar e roçar onde o mato dominava. Aos poucos foi tomando forma:




Somente em março é que atingimos o que eu acreditava ser a meta dos 40 cm da altura do terreno antes da construção:

Lourenço da Planalto Materiais de Construção foi um dos responsáveis pela terraplenagem





Em paralelo, corria atrás da mão de obra, capítulo abordado no post Em Busca da Mão de Obra. Mas lembram daquele papo de metas parciais? Tínhamos atingido a segunda delas (a primeira foi a compra da casa):

03/03/2013


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