Trabalho Árduo
Com a decisão de não manter o mesmo patamar da casa já construída e arcar com todos as consequências disso, assumimos isso em projeto. Não existiriam escadas ou desníveis entre a parte "antiga" e a nova. Só nos restava aterrar tudo. No projeto foi assumido 52,5 cm, equivalente a altura de sete tijolos, não era pouco.
Nisso passaram-se meses. Meses de verão, diga-se de passagem. O solo que já é úmido, virava terreno fértil para o mato. Na contramão, o dinheiro secava com todos os custos da terraplenagem. Restava para mim o trabalho de manter o local "visitável", em boas condições até o início das obras. Vez ou outra aparecia uma equipe disposta a ajudar.
Eles não pedem licença, basta deixar o portão aberto. O chifrudão era manso ;D |
Se reparar bem nas fotos do post anterior, vai notar a diferença de tamanho da vegetação dos alambrados, quão rápido cresceram. De dezembro/12 até março/13 foi praticamente só isso que fizemos: jogar terra, espalhar e roçar onde o mato dominava. Aos poucos foi tomando forma:
Somente em março é que atingimos o que eu acreditava ser a meta dos 40 cm da altura do terreno antes da construção:
Lourenço da Planalto Materiais de Construção foi um dos responsáveis pela terraplenagem |
Em paralelo, corria atrás da mão de obra, capítulo abordado no post Em Busca da Mão de Obra. Mas lembram daquele papo de metas parciais? Tínhamos atingido a segunda delas (a primeira foi a compra da casa):
03/03/2013 |
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